sábado, 12 de fevereiro de 2011

Never give-up.


Pois é, ontem fui surpreendido com a perseverança da minha pitaieira que disparou uma nova florada.
Em janeiro, timidamente, ela lançou uma única flor que acabou sucumbindo à inclemencia das chuvas. Aquele botão caiu e em seu lugar saiu um pedaço de caule que já está com mais de um palmo.
Curioso, contei o quantos botões foram desta vez; mais de trinta!
.. e eu, como sempre, já estou sonhando com a colheita volumosa e linda.
Serão das amarelas ou das vermelhas? Espero logo descobrir...

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Coisa de amigo.

Once upon a time... quando eu era cliente da CEF e era aquela época em que a gente ainda tinha que frequentar a agência, acabei ficando amigo dos vigilantes pelo simples fato de cumprimentá-los com cordialidade e de trocar algumas palavras, suficientes para aliviá-los da solidão da tarefa mas breves o bastante para não prejudicar-lhes a atenção.
O tempo passou e um deles acabou tornando-se operador de processadora de fotos expressas e hoje de impressão fotográfica de arquivos digitais.
Precisava de fotos recentes da neta e não havia tempo de levá-la a um fotógrafo, resolvi fotografá-la e preparar um arquivo com 8 fotos 3x4 agrupadas em uma de 10x15.
Mais tarde, levei para a impressão, paguei noventa centavos e eis que, para minha surpresa, ao abrir o envelope, descobri que já estavam cortadas e arrumadas dentro daquela carteirinha plástica para 3x4.

Olhei pelo vidro da sala da processadora e o velho amigo acenou com um sorriso.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Novidades do passado.


Quando o Tio Dedê e a Tia Regi nasceram nem existiam algumas novidades que hoje já são coisas de museu. Computador pessoal (PC), Telefone Móvel, DVD (nem CD), Câmera Digital e tampouco Cartão de Memória Flash.
Hoje o DVD já é coisa do passado e muita gente nem sabe o que significavam as letras de seu nome, muitos nem fazem idéia e alguns pensavam que era Digital Video Disk, o certo é Digital Versatile Disk.

Pois é, aquelas eram as novidades daquela geração e agora existem as novidades da sua geração.


O fato é que a grande curtição não é ser dessa ou daquela geração, nem se você é moderninho ou quadradão, curtição mesmo é testemunhar a sucessão de coisas que nossos semelhantes vimos criando para, a cada dia, surpreender os incautos e detonar o tédio. O resto só é ver o tempo passar...