Dor de Barriga Luis..

Foi assim que começou a ligação que a Dako fez hoje de manhã para mim.
"-Tudo bem Dako?
-Dor de barriga Luis! O meu visa é de trânsito!"

Este é o começo de um novo episódio da nossa aventura para Cleveland.
Não percam o próximo capítulo, neste mesmo batcanal!

Coisa que ainda não posso mostrar.

Matheus, ontem à noite fiz uma coisa que agora não posso mostrar senão quem não pode ver verá.
Só escrevi este enigma aqui para não perder a data nem a história.

Depois eu conto direitinho e boto foto também.
Aguarde

Eu a Mica estreamos um Carro Elétrico.

Que delícia!
Esta foi a nossa primeira impressão ao experimentar um protótipo de carro elétrico da Fiat em parceria com a CEMIG.
Foi meio de surprêsa e tudo começou porque eu perdi a hora de uma reunião especial do CDT que realizava-se nas novíssimas instalações da Cidade Administrativa do Governo de Minas.
Como eu perdi o horário da Van que levou o grupo até o local, acabei tendo que ir com o meu carro mesmo e a reunião foi dividida em duas partes, a primeira em um auditório e a segunda uma visita às instalações do complexo. Então todos os que foram nas Vans nelas embarcaram e nós, que estávamos de carro, fomos para outro local do estacionamento e vimos um colega da CEMIG entrando neste carro da foto, todo adesivado destacando ser um veículo experimental especial. A Tia provocou o Alexandre (CEMIG) e eu também, ele nos convidou a experimentar e não pensamos duas vezes em aceitar, como nos é bem próprio.
O carro é sublimemente silencioso, sem vibrações e quando parado fica, obviamente, totalmente desligado. Pudemos ver, pela instrumentação o funcionamento do reclicador que recarrega as baterias nas reduções de marcha e puder receber inúmeras boas respostas à sabatina que fiz ao Alexandre.
Aquele carro que usamos custou R$ 140 mil, sendo que apenas as baterias de sódio consumiram R$ 30 mil, mas a expectativa é de que ele venha a custar não mais que 15 a 20% acima do seu correspondente a combustão.

Espero, Matheus, que você tenha a oportunidade de viver um mundo livre do negro produto que vem afogando a humanidade em sua própria cobiça, a tecnologia está aí, os tiranos do petróleo se agitam inquietos pela manutenção de seus mercados, mas as nações estão emergindo da obscuridade ignorante e descobrindo ser cada vez menos necessário ferir nosso planeta.